PLÍNIO ELIAS ARAÚJO OLIVEIRA - PEAO
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Meu Diário
16/08/2022 18h37
"ALEGRIA"

“ALEGRIA”



“ALACRITAS OU ALACER”



“Alacritas, Alacer” do Latim, alegria estado de satisfação extremo, sentimento de contentamento.



Vamos buscar, vamos correr atrás da alegria, vamos sorrir.



A alegria junto com o sorriso nos espera, estão presentes nas nossas vidas.



Pense quantas vezes teve seus momentos de alegria com seus risos e sorrisos, pela sua vida afora, foram infinitos, incontáveis.



Mas nem todos eles foram intensamente cheios de alegrias? Foram?



Vamos tentar sorrir, novamente já fizemos isto. Muitas e muitas vezes.



Quando crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos, velhos, sempre tínhamos um sorriso, saudando a esperança, saudando a vida.



O sorriso de uma criança é tudo, é vida é presença de “deus” é futuro, é alegria, muitas alegrias.



O sorriso do adolescente é deliciosamente irresponsável, cheios de sonhos, cheios de ousadias, cheios de coragens, cheios de malícias, e muito mais.



O jovem sorri, nos seus namoros amando intensamente, sonhando na sua caminhada para frente levando seus sonhos, seus objetivos em busca de seu futuro ainda incerto, ainda sem saber no que vai encontrar, mas continua sorrindo, e indo.



O adulto quando sorri busca a serenidade de alguns momentos difíceis para os percalços, dos problemas e adversidades que inevitávelmente virão, ou já vieram, mas mesmo assim sorri, mas as expressões do sorrir vão sendo perdidas com o passar dos tempos, lentamente ou não.



Os idosos quando mostram seus sorrisos muitos já escondidos, quase imperceptíveis, se ainda os tiver, muitas vezes até envergonhados, ou amedrontados, esquecidos, sofridos, doídos pelas lutas difíceis, suas caídas, suas levantadas e suas conquistas, seus exemplos, suas vitórias, mostradas nas rugas que a vida lhes deu e vem dando e inevitáveis, que foram tirados de muitos momentos de seus momentos.



Os velhos quando sorriem, quando ainda conseguem, se conseguirem tem muitas coisas por trás destes sorrisos envelhecidos, doídos pelo tempo pelas decepções da vida, pelos dores das ingratidões, sofridas seus sorrisos são pequenos, muito pequenos quase imperceptíveis, mas ainda tem muito amor, cheios de amor nos seus corações, marcados por muitas lutas, muitos machucados nas suas dignidades, nos seus valores, muitas e doídas dores, muitas lembranças belas, muitas histórias de vida mais envelhecidas pelo tempo que não para de correr e ainda continuam esquecidas e eles também esquecidos. Como lutaram pela vida afora, como lutaram, não podem ser esquecidos tem suas histórias de vida e muito amor que nos deram, nos deram o direito de termos um futuro, hoje ingratamente são esquecidos, isolados, carinhos são raros, hoje são um fardo que atrapalham tudo e todos, não temos e nem recebemos mais carinhos, nos esqueceram, vamos sofrendo um desprezo terrivelmente doido, amargurantes, somos isolados de tudo e de todos é uma dor profunda inexplicável.



Ainda temos este poder maravilhoso de sorrir um presente de “Deus”, ninguém tira.



Não podemos ficar sem um sorriso nos nossos rostos, não podemos, mesmo se estiver triste, preocupado, ansioso, perdido em pensamentos preocupantes, mesmo assim busque uma maneira de dar um simples e singelo sorriso, mesmo que seja para você. Faça é bom.



O sorriso, a gargalhada, o riso intenso descontrolado é vida. E vontade de viver, alivia, acalma, dá vida.



O riso intenso é alegria, o riso inotável nos movimentos dos lábios podem ser momentos de constrangimentos, de vergonha, até de dor. Podem ser.



Vários risos, sorrisos existem na emoção do vencer, é diferente na decepção da derrota do perder, é diferente da alegria da chegada, com a tristeza da partida, qualquer sempre doída e marcante, os sorrisos amarelos de algumas decepções que doem muito no peito e no coração, são muitos tipos e maneiras de sorrisos, risos.  São muitos, são vários vamos continuar sorrindo.



Plínio Elias de Araújo Oliveira – PEAO



Sítio São Francisco de Assis



Divinópolis – Minas Gerais



08/07/2022



 



 


Publicado por PLÍNIO ELIAS ARAÚJO OLIVEIRA
em 16/08/2022 às 18h37
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