PLÍNIO ELIAS ARAÚJO OLIVEIRA - PEAO
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Meu Diário
13/06/2022 15h29
"ESTRELA CADENTE"

“ESTRELA CADENTE”



FIQUE DO MEUS LADO, FIQUE.



PRECISAMOS ESTAR JUNTOS, PRECISAMOS.



COMO SEMPRE FICAMOS.



QUANDO A NOITE CHEGAR COM SEU CÉU ESTRELADO, CHEIO DE BRLHOS, MARAVILHOSAMENTE, BELO.



VAMOS FICAR DEITADOS NO CHÃO DELICIOSAMENTE FRIO.



VAMOS FICAR OLHANDO COM NOSSOS OLHARES PERDIDOS INFINITAMENTE PARA O CÉU AINDA ESTRELADO E MARAVILHOSAMENTE BELO.



DE MÃOS DADAS.



ESPERANDO ANSIOSAMENTE COM NOSSOS OLHARES PERDIDOS NA IMENSIDÃO DO INFINITO, BUSCANDO UMA ESTREA CADENTE.



CADA UM,



COM NOSSOS PEDIDOS TIRADOS DO FUNDO DOS NOSSOS CORAÇÕES.



CADA UM COM SEU SEGREDO.



FICAMOS ESPERANDO A ESTRELA CADENTE APARECER.



ANSIOSAMENTE, ANSIOSAMENTE.



CONTINUAMOS ESPERANDO LADO A LADO, ESPERANDO.



A ESTRELA CADENTE.



Plínio Elias de Araújo Oliveira – PEAO



Sítio São Francisco de Assis



Divinópolis – Minas Gerais



13/06/2022



 


Publicado por PLÍNIO ELIAS ARAÚJO OLIVEIRA
em 13/06/2022 às 15h29
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
 
04/06/2022 17h32
"O ENGENHEIRO AGRIMENSOR"

“O ENGEHEIRO AGRIMENSOR”

“UM SONHO, UM OBJETIVO, UMA VIDA”

Parabéns pela data de hoje a todos Engenheiros Agrimensores o4 de Junho

 

                                                               “Não tenho e nunca tive a pretensão de ser um escritor, mas simplesmente gostaria de deixar para aqueles que estão vindos, estas gerações futuras, uma história de vida, de esperança, orgulho e muitas lutas, através de uma mensagem para aqueles que escolheram esta marginalizada mas maravilhosa e cativante profissão O ENGENHEIRO AGRIMENSOR, querendo ou não a primeira de todas as engenharias o princípio e o início, meio e fim de todas as obras, a profissão  de Engenheiro Agrimensor, constituída de homens valorosos, idealistas, desbravadores de coragens inquestionáveis e inquebrantáveis nos seus objetivos, representantes legítimos dos grandes bandeirantes, fazedores de grandes obras, ajudando o desenvolvimento deste grande país, a toda esta classe rendo minhas mais sinceras homenagens e o orgulho de ser um de vocês”.

O INÍCIO:

Quando fui para Belo Horizonte estudar para o vestibular, confesso que ainda não tinha formado a ideia qual seria a minha profissão, que curso faria, na primeira tentativa infelizmente ou felizmente não havia passado no primeiro vestibular, onde tinha feito para engenharia, como também poderia ter feito para medicina, direito, ou outro curso qualquer, não sei por que havia escolhido engenharia. Meio desanimado, frustrado e com vergonha de dar o resultado para meu pai, ainda meio perdido nos meus conflitos de escolha, o que fazer o que escolher, por acaso recebi uma propaganda sobre um exame de vestibular numa Escola de Engenharia de Agrimensura – Faculdade de Engenharia Agrimensura de Minas Gerais, situada no Bairro Floresta, imediatamente fiz minha inscrição e passei no vestibular entre os primeiros colocados, começava aí minha história, uma vida profissional cheias de grandes conquistas, muitas lutas, muitas privações, muitas alegrias, muitos lugares lindos outros muito difíceis, muitas pessoas interessantes, muitos amigos muitos deles inesquecíveis.

A Faculdade funcionava numa antiga casa localizada na Rua Aquiles Lobo, no Bairro Floresta, adaptada para a Escola, fomos divididos em duas turmas de 25 alunos. A minha turma parece que foi escolhido a dedo por Deus, que bons e velhos amigos inesquecíveis fiz naquele momento, como o Vulpiano Cavalcante o Baixinho (prematuramente falecido) para mim um grande irmão de muitas saudades amigo inesquecível, Ronaldo de Aquino um verdadeiro amigo irmão, solidário, Roberto Bonfá (vereador) não sei por onde anda grandes saudades, Roberto Heleno Nogueira meu padrinho de casamento um grande e solidário amigo, Verdi Garrabine companheiro que muito me ajudou e orientou no início de minha vida profissional trabalhamos juntos, um grande profissional e querido amigo, Renato Trovão, Sargento Joaquim (Cris) hoje comandante aposentado de uma instituição maravilhosa o Corpo de Bombeiros, Mario Carlos (Gênio) hoje por competência e merecimento ocupa um grande cargo dentro do IGA, Sergio Starling (Doidão) não tenho mais notícias dele, Mario Lúcio da Fonseca um grande profissional em sua cidade natal Claudio, Mario Oscar de Souza Lima - arrojado, ambicioso um grande amigo, Roberto Valle de Abreu Chagas companheiro por onde eu passava sempre estava comigo, José Eduardo Gontijo hoje mais político, e muitos outros que de simples colegas nos transformamos em grandes e inseparáveis amigos, irmãos de fé,  mas separados pela frieza e crueldade de nossos destinos, hoje todos grandes profissionais respeitados.

O início de tudo.

Logo que formei o meu primeiro emprego como Engenheiro Agrimensor foi numa Empresa especializada em Reflorestamento e Plantio de mangas e soja, aí já iniciou a minha primeira luta, queriam me cadastrar como Topógrafo (não quero aqui desmerecer a profissão, nossa origem) o que não aceitei e disse que só fecharia o contrato se fosse como Engenheiro Agrimensor, pois havia lutado muito para o reconhecimento da Escola e da Profissão e não seria aquele momento apesar da fragilidade e insegurança que os recém formados têm que iria aceitar a proposta oferecida, indo contra todos os princípios por que lutei e lutamos. Concordaram, comigo. Senti que aquele momento foi um momento mágico de um início de vida profissional, estava ali talvez sendo um pioneiro na valorização de uma classe tão antiga, mas tão nova no reconhecimento das empresas e da sociedade, era o início do reconhecimento da Engenharia de Agrimensura.

Da Empresa de Reflorestamento, fui para a grande Empresa Camargo Correa trabalhar na Ferrovia do Aço na época considerada como a obra do século, a obra dos mil dias, o que infelizmente não aconteceu. Foi a Camargo Correa a minha escola de vida profissional onde era o único Engenheiro Agrimensor entre tantos profissionais práticos em topografia, topógrafos e técnicos de topografia, foi ali com muita humildade que comecei de fato a aprender, aplicar e entender o que era topografia de qualidade e precisão. Tinha bons amigos e “professores” que com muita paciência iam me ensinando e esclarecendo minhas dúvidas, amigos como Ferracutti meu inesquecível chefe e amigo, Bertachini especialista em túneis, Luiz, Milton, Michelini chefe da área de Geodésia, Antônio, Geová, Salvaterra Chefe Geral do Canteiro de Obras, não posso esquecer dos nossos auxiliares de topografia peões prontos para toda hora e desafios importantes nos ajudando nos nossos levantamentos e muitos outros que infelizmente a memória já cansada vai aos poucos nos fazendo esquecer, foram momentos mágicos, maravilhosos, difíceis que “Deus” me deu a honra e oportunidade de ter vivido.

                                               Daí da Camargo Correa fui convidado por um grande e inesquecível amigo imensas saudades Dr. Delane Elísio Prado para montar uma equipe para o desenvolvimento de um grande projeto no Governo do Estado de Minas Gerais, sendo que uma das minhas exigências que fosse contratados a maioria Engenheiros Agrimensores podem ter certeza a Secretaria de Estado de Administração de Minas Gerais – Diretoria de Patrimônio Imobiliário foi o primeiro Órgão Público que começou a valorizar a classe dos Engenheiros Agrimensores. 

                                               Por isto meus queridos amigos Engenheiros Agrimensores, formados e formandos, desbravadores de todos os séculos, fazedores das grandes e pequenas obras, início, meio e fim de todas elas, não percam nunca o orgulho e a dignidade como homens e profissionais desta brilhante classe, que os nossos pioneiros engrandeceram, e nós engradecemos, vocês engrandecem e os que virão engrandecerão a Engenharia Agrimensura, honrem esta profissão cada vez mais e ajudem a construir com dignidade, ética e valores morais a Engenharia Brasileira, senhores construtores deste grande país.

Plinio Elias de Araújo Oliveira - PEAO

Sitio São Francisco de Assis

Divinópolis – Minas Gerais

Fevereiro de 2011

 

 

Publicado por PLÍNIO ELIAS ARAÚJO OLIVEIRA
em 04/06/2022 às 17h32
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28/05/2022 17h54
"QUE COISA É ESTA"

“QUE COISA É ESTA”



 



Que coisa é esta que vai nos dominando?



Crescendo dentro de nós.



Nos enlouquecendo em todos os sentidos.



Chegamos a perder a razão, o equilíbrio.



Que força brutal que nos impulsiona para tudo, para todos e em todos sentidos.



Não sei.



Nos impulsiona sempre para frente. E para trás.



Não temos força para impedir. Não temos.



Tudo é muito difícil, muito.



Nossas forças se esvaem, porque?



Estamos perdendo nossa fé, estamos perdendo nossos sentidos, nossos rumos, nossos porquês.



Porquê?



O mundo está cada dia mais frio de sentimentos.



Totalmente.



Estamos nos isolando, isolados.



Estamos infelizmente aceitando, passivamente, caladamente.



Valores estão perdendo, e sendo perdidos



Estamos nos maquinizando, internetizando, e muitas coisas mais.



Sentimentos estão perdendo, sendo perdidos. Sem sentidos.



Não sabemos mais cumprimentar um amigo, estendo as mãos, dando um forte abraço apertado.



Parece que estamos envergonhados do que fazemos.



Não, nos fitamos mais.



Antigamente tudo começava com um simples e interrogativo olhar.



Hoje não.



O olhar hoje está perdido numa tela, de um celular, um computador, um tablete.



Não sabemos mais estamos perdendo o dom do carinho amoroso, acalorado, não estamos mais sabendo acarinhar, acariciar, não transamos mais, com os ímpetos dos nossos calores jovens e amadurecidos pelos tempos, não falamos que amamos com a mesma intensidade que falávamos, não sabemos mais beijar com romantismo, não sabemos.



Porquê?



Que coisa é esta?



Plínio Elias de Araújo Oliveira – PEAO



Sítio São Francisco de Assis



Divinópolis – Minas Gerais



26/05/2022



 


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em 28/05/2022 às 17h54
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18/05/2022 12h46
"VOU INDO"

“VOU INDO. ”



VOU INDO, PROCURANDO MEUS RUMOS.



MUITOS PERDIDOS NO TEMPO, PELO TEMPO.



TENTO RECUPERÁ-LOS, IMPOSSÍVEL, ACHO.



VOU INDO.



PROCURANDO PELAS MINHAS SAUDADES, MINHAS LEMBRANÇAS, MEUS MOMENTOS.



MUITOS NÃO MAIS LEMBRADOS, SAUDADES ESQUECIDAS, LEMBRANÇAS PERDIDAS PELO TEMPO AFORA, MOMENTOS PERDIDOS NO MEU TEMPO, DO MEU TEMPO.



CHEIOS DE SAUDADES, ALEGRES, MACHUCADAS, SOFRIDAS, DOÍDAS, GOSTOSAS.



SÃO MUITAS, INFINITAS ATÉ.



ACHO POUCAS, MUITAS JÁ ESQUECIDAS, DELETADAS PELA CRUELDADE DO TEMPO.



CONTINUO PROCURANDO MEU RUMO.



NÃO SEI SE AINDA ENCONTREI, E QUANDO ENCONTRAREI, NÃO SEI.



NA MINHA INSIGNIFICÂNCIA TENTO ENTEDENDER SENTIMENTOS CHEIOS DE VIDA, AMOR, SAUDADE, LEMBRANÇAS, MOMENTOS.



É DIFÍCIL, MUITO DIFÍCIL.



Plínio Elias de Araújo Oliveira – PEAO



Sítio São Francisco de Assis



Divinópolis – Minas Gerais



18/05/2022


Publicado por PLÍNIO ELIAS ARAÚJO OLIVEIRA
em 18/05/2022 às 12h46
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16/05/2022 11h20
"LADOS"

“LADOS”



NÃO PODEMOS VIVER SEM O OUTRO, NÃO PODEMOS.



ESTAMOS ENTERRADOS, PRESOS POR LEMBRANÇAS, MOMENTOS E SONHOS, MUITOS QUEBRADOS PELO TEMPO.



NÃO QUERO PERDER PARTE DE MIM.



NÃO QUERO.



NÃO SOMOS NADA SEM O OUTRO, NÃO SOMOS.



NÃO QUERO SABER NADA.



NÃO SABEMOS SE É DESTINO, OU O QUE? NÃO SABEMOS.



NOSSOS SONHOS CONTINUAM QUEBRADOS, PARTIDOS.



NÃO SEI SE SABEMOS VIVER, SEM O OUTRO.



NÃO SEI.



NÃO SABEMOS QUE LADO ESTAMOS.



NÃO PODEMOS SER LADOS OPOSTOS. NUNCA.



TEMOS QUE ESTAR UM DO LADO DO OUTRO, SEMPRE.



NÃO PODEMOS VIVER SEM O OUTRO, NÃO PODEMOS.



Plinio Elias de Araújo Oliveira – PEAO



Sítio São Francisco de Assis



Divinópolis – Minas Gerais



15/05/2022


Publicado por PLÍNIO ELIAS ARAÚJO OLIVEIRA
em 16/05/2022 às 11h20
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